UE confirma mais de 100 signatários em acordo de metano; Brasil confirma adesão
O País é um dos principais emissores mundiais do gás, cuja maior fonte de lançamento é a agropecuária.
Índia, Rússia e China, também grandes propagadores, não ingressaram no tratado.
Embora tenha retenção relativamente curta na atmosfera, o metano é até 86 vezes mais potente que o dióxido de carbono para o aumento da temperatura do planeta.
Segundo a UE, o cumprimento do compromisso ajudaria a reduzir o aquecimento global em até 0,2ºC até 2050. Por meio do Acordo de Paris, a comunidade internacional trabalha para limitar o avanço da temperatura a 1,5ºC em relação aos níveis pré-industriais.
Além dos signatários, a UE também informou que um grupo de organizações filantrópicas se comprometeu a doar US$ 328 milhões ao projeto.
A Agência Internacional de Energia (AIE) e instituições multilaterais, como o Banco de Reconstrução e Desenvolvimento da Europa, vão contribuir com apoio técnico.
Confira a lista completa de signatários:
Albânia
Alemanha
Andorra
Arábia Saudita
Argentina
Armênia
Barbados
Bélgica
Belize
Benin
Bósnia e Herzegovina
Brasil
Bulgária
Burkina Faso
Camarões
Canadá
Chile
Chipre
Cingapura
Colômbia
Coreia do Sul
Costa do Marfim
Costa Rica
Croácia
Dinamarca
Djibouti
El Salvador
Emirados Árabes Unidos
Equador
Eslovênia
Espanha
Estônia
Etiópia
Fiji
Filipinas
Finlândia
França
Gabão
Gâmbia
Gana
Georgia
Granada
Grécia
Guatemala
Guiana
Honduras
Ilhas Marshall
Indonésia
Irlanda
Iraque
Islândia
Israel
Itália
Jamaica
Japão
Jordan
Kuwait
Libéria
Líbia
Luxemburgo
Macedônia do Norte
Malawi
Mali
Malta
Marrocos
México
Micronésia
Monaco
Montenegro
Nauru
Nepal
Nigéria
Noruega
Nova Zelândia
Niue
Países Baixos
Palau
Panama
Papua e Nova Guiné
Paquistão
Peru
Portugal
Quirguistão
Reino Unido
República Centro-africana
República Democrática do Congo
República do Congo
República Dominicana
Ruanda
São Cristóvão e Neves
Senegal
Sérvia
Suécia
Suíça
Suriname
Togo
Tonga
Tunísia
Ucrânia
Uruguai
Vanuatu
Vietnã
Zâmbia
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