Queijo do Brasil 2024: Biopark é selecionado para a final da competição
A paixão do Biopark pela produção de queijos finos alcança cada vez mais patamares elevados e reconhecimento no cenário nacional e internacional. À exemplo disso, por meio do Projeto de Queijos Finos, o Ecossistema foi selecionado para participar do Concurso de Melhor Queijeiro do Mundial do Queijo do Brasil 2024.
A competição visa recompensar a inteligência queijeira e o saber-fazer dos participantes. Os participantes serão submetidos a uma avaliação abrangente que incluirá a análise da gama queijeira comercial, boas práticas de fabricação e maturação, qualidade e origem da matéria-prima, protocolos de higiene, capacidade de improvisação e conhecimentos teóricos e práticos da cultura queijeira.
O concurso acontece em quatro momentos de avaliação. Para a primeira prova, no dia 20 de janeiro, os queijeiros serão testados quanto ao saber-fazer profissional e à capacidade de produzir queijos em condições diferentes de sua rotina. A segunda prova avaliará a habilidade dos participantes em maturar um queijo em condições especiais, enquanto a terceira prova testará a capacidade de produzir queijo no ambiente de trabalho dos competidores.
Já a quarta etapa vai acontecer entre os dias 11 e 14 de abril, em São Paulo. Esta fase integra a 3ª edição do Mundial do Queijo do Brasil, onde os finalistas demonstrarão suas habilidades perante um júri composto por renomados queijeiros e personalidades nacionais e internacionais reconhecidas pela competência profissional.
O pesquisador do Projeto de Queijos Finos, Kennidy Bortoli, e o responsável técnico pela Queijaria Flor da Terra do Biopark, Henrique Herbert, irão representar o Ecossistema no concurso. Os dois estão bastante entusiasmados pela oportunidade em levar o nome do Projeto a um evento tão relevante na área queijeira. Segundo Bortoli, o Concurso de Melhor Queijeiro do Brasil desempenha um papel crucial no Projeto de Queijos Finos do Biopark. “Isso destaca a excelência dos profissionais envolvidos no projeto. Prestigiar este evento é uma oportunidade para promover o árduo trabalho realizado ao longo dos anos no Oeste Paranaense”, destaca.
A dupla reconhece ainda o alto calibre dos queijeiros participantes e a competição acirrada que está por vir. “Estamos plenamente conscientes dos padrões rigorosos dos jurados. No entanto, estamos bem preparados com a oportunidade de exibir nossas habilidades, além do reconhecimento pela nossa qualidade técnica e o estabelecimento de conexões valiosas na comunidade queijeira”, finaliza Henrique.
TOLEDO