Prati Envolver contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional de PCDs
Diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA), Guilherme Fernandes de Almeida já superou vários desafios no decorrer da vida, um deles foi a dificuldade de encontrar um emprego. A partir deste momento, ele conheceu o Prati Envolver, que possibilitou um universo cheio de oportunidades. Hoje ele é considerado um case de sucesso e por esta razão, contou sua experiência no último encontro realizado na semana passada na Associação Comercial e Empresarial de Toledo (Acit).
“Eu estava desempregado há quase dois anos, porém utilizei este momento para fazer dois cursos profissionalizantes. Quando fiquei sabendo desse programa, eu quis me inscrever. O Prati Envolver foi uma porta de entrada para trabalhar na Prati-Donaduzzi, além de me desafiar estar próximo das pessoas, superei os meus limites”, conta Guilherme, participante do Prati Envolver em 2019.
Atualmente, Guilherme trabalha na Warehouse da empresa, auxiliando na organização do setor e desenvolvendo outras atividades. “Para mim é um privilégio estar entre os cinco mil colaboradores que trabalham na indústria farmacêutica, que é referência na produção de medicamentos no Brasil”.
NOVOS TALENTOS – Perfil comportamental, cultura organizacional, saúde e segurança foram alguns dos temas abordados na realização do treinamento. O Prati Envolver é uma das maneiras para a captação de currículos, além de descobrir novos talentos em portadores de deficiência (PCDs), através do incentivo à capacitação profissional.
“Nossa missão é despertar o sentimento destas pessoas ser inseridas no mercado de trabalho. Além de auxiliar no desenvolvimento cognitivo e suas habilidades. O curso vem ao encontro daqueles que buscam realização pessoal e crescimento profissional dentro de uma organização”, explica a supervisora de Responsabilidade Social da Prati-Donaduzzi, Maria Rita Pozzebon.
Por intermédio do curso, mais de 200 PDCs trabalham na farmacêutica, apesar de ser um número expressivo, Maria Rita destaca a dificuldade da empresa na hora de contratar. “O grande desafio não é somente a inclusão, mas também a falta de mão de obra especializada. Acreditamos que a pessoa portadora de deficiência tem potencial e capacidade para trabalhar independente do lugar”.
TOLEDO