Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação do Biopark define planejamento estratégico

Com o foco no fortalecimento e na ampliação de pesquisas científicas nas áreas de produção e consumo de alimentos saudáveis e desenvolvimento socioambiental, o Biopark – Parque Científico e Tecnológico de Biociências forma o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI).

O memorando de entendimento foi firmado em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, instituição de amparo à pesquisa, vinculada à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ainda durante o Show Rural Coopavel 2023, em Cascavel.

A partir daquela data diversas ações estão sendo efetivadas. O diretor do Biopark Educação, Paulo Roberto Cordeiro Rocha, explica que o NAPI é o novo arranjo de pesquisa e inovação que o Governo do Estado criou para disciplinar a distribuição de recursos públicos na área de inovação no Paraná.

“No Biopark é liderado o NAPI de alimentos saudáveis. O objetivo é encontrar soluções e desenvolver produtos que possam agregar valor para a região”, afirma Rocha ao complementar que o diferencial do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação parte das demandas das empresas para movimentar a cadeia produtiva. “Ou seja, entregar e gerar valor para a sociedade a partir da temática de alimento saudável”, enfatiza o diretor do Biopark Educação.

CRONOGRAMA – Atualmente, o NAPI é composto pelo Biopark, Fundação Araucária, Secretaria de Tecnologia e Inovação, empresas da cadeia produtiva e Institutos de Pesquisa Aplicada, como a Embrapa e outras entidades.

De acordo com o diretor do Biopark Educação, a equipe trabalha na organização do planejamento estratégico do NAPI. “A partir disso, definiremos quais serão as linhas de pesquisas que sejam comuns para as empresas participantes”.

Rocha salienta a importância de gerar valor e organizar as linhas de pesquisas em grupos de trabalhos e, na sequência, projetar os produtos. “Nós já participamos das duas primeiras fases. Agora, trabalhamos nas apresentações das linhas de pesquisas”, menciona.

INOVAÇÃO – Para o vice-presidente do Biopark Paulo Victor Almeida, o Governo do Paraná deve entrar com um arranjo de inovação que ainda não existe no Estado. “O Biopark atua na governança com toda a região Oeste. O Parque Tecnológico é da comunidade. Nós temos uma governança privada, mas o Biopark é receptivo para a sociedade”.

Paulo complementa que o Biopark está em constante evolução, principalmente, na área educacional, sempre estabelecendo estratégias para atrair empresas e com foco no desenvolvimento territorial.

Na oportunidade, o vice-presidente do Biopark menciona que o Parque Tecnológico está em constante evolução e na busca de novidades, entre elas a realização de cursos da Fundação Dom Cabral, as atividades do Clube de Ciências, as ações do Pré-Clubinho de Ciências e a finalização do primeiro loteamento de 800 metros quadrados.

Da Redação

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