No Rio, protesto anti-Bolsonaro pede respeito à democracia, vacinação e educação
Uma das vozes foi do professor e vereador do Rio de Janeiro Tarcísio Motta (PSOL). “O mundo e a vida deviam ser muito melhores. Por isso, a gente diz: ‘Fora, Bolsonaro’. Com esse genocida, o povo seguirá excluído”, disse o vereador, em discurso no carro de som da Central Sindical e Popular (CSP).
Entre gritos de “Fora, Bolsonaro”, o professor Tulio, vereador também pelo PSOL, queixou-se do preço dos alimentos. “O peito de frango está R$ 20. É a política do ministro Paulo Guedes da Economia. Queremos comida na mesa, vacina no braço, educação. Não queremos essa política liberal”, protestou o vereador.
Tatianny Araújo, do movimento Resistência Feminista, discursou que “nenhuma liberdade democrática vai cair”. “Bolsonaristas movidos pelo dinheiro colocaram caminhões novinhos na Esplanada dos Ministérios para fazer uma fake news. Mas vamos resistir. Sete de Setembro é um dia nosso, do povo. Com máscaras, vamos resistir e gritar a palavra democracia”, disse ela.
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