Haddad e Boulos defendem a democracia em ato Grito dos Excluídos em SP
O político petista afirmou que ali estavam os defensores da democracia, enquanto os que estavam na Avenida Paulista defendiam a ditadura e o fascismo. “Depois de três anos de destruição dos empregos, da vida e da esperança, o que essas pessoas estão fazendo na Paulista? Por que não estão aqui com a gente?”, perguntou.
Haddad acusou Bolsonaro de “defender a filharada” e afirmou que o dia do presidente responder na justiça está chegando”.
Na sequência, foi a vez de Guilherme Boulos (PSOL), líder do MTST, discursar. Segundo ele, o 7 de Setembro ajudou a mostrar que a esquerda não vai “deixar a rua para eles” – referindo-se aos apoiadores do Bolsonaro. “Nós não temos medo de ameaças golpistas. O medo está do lado de lá. O medo é do Carluxo (o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República), que deve ser preso logo mais”, completou.
De acordo com a organização, o ato teve a presença de 50 mil apoiadores. Já segundo estimativa da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), 15 mil.
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