Grupo de pesquisas da Unioeste passa a integrar o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia

O Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Fotoquímica e Eletroquímica Ambiental (GIPeFEA) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste – campus de Toledo) passou a integrar o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Polissacarídeos (INCT/Polissacarídeos). O grupo passa a integrar uma rede de pesquisa com outras 17 instituições de ensino pelo país, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Polissacarídeos são polímeros naturais, ou seja, materiais compostos por grandes moléculas com propriedades diversas, como a celulose, o amido e a quitina. Estes polímeros podem ser utilizados nas indústrias como a alimentícia, farmacêutica, de cosméticos e na biomedicina.

O professor Douglas Cardoso Dragunski, um dos integrantes do GIPeFEA, explica que a entrada no INCT/Polissacarídeos permite que o laboratório tenha acesso a mais financiamentos para os projetos, a intercâmbio de conhecimentos e colaborações com outros grupos de pesquisa, e participações em eventos científicos. “Acreditamos que, ao fazer parte do instituto, seremos capazes de fortalecer nossas capacidades e contribuir significativamente para o progresso das pesquisas em polissacarídeos”, afirma.

O professor conta que, para conseguir se integrar ao INCT, é necessário fazer uma solicitação ao coordenador, enviando as publicações e a relevância científica das pesquisas desenvolvidas pelo grupo na área desejada. A solicitação é avaliada por todos os demais membros do INCT e, caso o grupo atenda às exigências, é aprovada a inserção.

ACESSO A INFORMAÇÃO – Dragunski ainda ressalta que a participação no INCT/Polissacarídeos permite mais acesso a informações atualizadas sobre novas pesquisas e, também, a eventos científicos organizados pelo grupo. “Ser parte de um instituto de renome, como o INCT Polissacarídeos, pode aumentar a visibilidade e o reconhecimento do grupo de pesquisa. Isso pode resultar em oportunidades de apresentar pesquisas em conferências, publicações em revistas científicas de prestígio e atração de estudantes de pós-graduação e colaboradores talentosos”, conclui o professor.

TOLEDO

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