Ex-presidente da Acit, Claudenir Machado, fala sobre desafios da gestão
A Associação Comercial e Empresarial de Toledo (Acit) já tem a nova diretoria. No fim de março, a realização de uma assembleia marcou a eleição da gestão 2022-2023. O ex-presidente da Acit, Claudenir Machado, pontou os desafios do período em que esteve à frente da entidade e salientou a honra que foi poder estar como presidente na gestão 2021/2022.
Claudenir declarou que assumiu a gestão em um momento extremamente crítico de pandemia. “Foram necessárias tomadas de decisões complexas envolvendo diversas esferas, mas graças a uma diretoria atuante e competente conseguimos representar o associado em seu interesse de forma que o impacto fosse o menor possível”, salientou ao apontar que os trabalhamos também refletiram o crescimento da entidade, sua representatividade local e regional
“Sem sombra de dúvidas a pandemia foi um dos principais desafios da gestão. A sociedade moderna não havia passado por um momento destes. Decisões que colocavam na mesma balança economia e vida e tivemos que encontrar o ponto de equilíbrio entre ambas. Tínhamos uma pauta positiva e instantemente tivemos que criar um ‘Gabinete de Crise’ para tratar de assuntos que nem imaginávamos”, avaliou.
Na análise do ex-presidente, a pandemia forçou a entidade a rediscutir vários pontos, entre eles de se tornar mais ágil na comunicação com o associado (redes sociais, lives, treinamentos online). Além disso, reavaliou a reestrutura interna organizacional; a se tornar mais dinâmica e ágil nas tomadas de decisões; marcar presença em eventos e fatos relevantes em defesa do associado
JORNADA – “Entrei na diretoria da Acit com uma mulher presidente, Solange Martins, saio deixando outra, Anaide Holzbach, a qual tenho certeza que conduzirá com extrema competência engrandecendo ainda mais o nome da nossa Acit”, recordou. “Só resta agradecer a todos que acreditaram em nossa Gestão. Encerro essa jornada com a grande aprendizado que levarei comigo e sempre que possível usá-lo em prol das causas empresarias”, conclui.
Da Redação
TOLEDO