Crianças vítimas de traumas: Aldeia Infantil Betesda capacita colaboradores

O Centro Social e Educacional Aldeia Infantil Betesda irá oferecer à sua equipe de colaboradores um treinamento para profissionais que atuam com crianças vítimas de traumas e/ou violações de direitos, com a  MS Tiffany Bobendrier de Minneapolis (EUA). A capacitação deverá ocorrer entre os dias 26 a 29 de julho.

Segundo o diretor executivo do Centro Social e Educacional Aldeia Infantil Betesda, Lineu Wutzke, neste período de pós-pandemia de Covid-19, muitas crianças e adolescentes ainda estão com dificuldades de socialização, retrocesso de aprendizagem e dependência de equipamentos de tecnologia como o aparelho de telefone celular e o consequente excesso de uso da internet, em especial às redes sociais (dependência das telas).

“De modo específico as crianças e adolescentes atendidos no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Política da Assistência Social) ainda sofrem os efeitos (traumas) do isolamento social, falta de acesso a bens e serviços, insegurança alimentar, diminuição da renda familiar, possíveis violações de direitos e assim por diante”, lamenta.

VIABILIDADE DA CAPACITAÇÃO – Wutzke destaca que o referido treinamento se tornou viável devido uma parceria da Igreja Evangélica Livre de Toledo com a Igreja Evangélica Livre Oxboro (Oxboro Evangelical Free Church) de Minneapolis (EUA). Nesta parceria acontecem intercâmbios de projetos desenvolvidos em Toledo e em Minneapolis. Em média a cada dois anos equipes das referidas igrejas se deslocam para projetos planejados e desenvolvidos em Toledo pelas equipes norte-americanas ou em Minneapolis por equipes brasileiras.

“Nas noites de 26 a 28 de julho, o treinamento será para a equipe da Betesda, tanto os que atuam no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos como da Escola Betesda – Educação Infantil e Ensino Fundamental. Já na tarde de sexta-feira, dia 28, será destinado especialmente para profissionais servidores públicos municipais que atuam com crianças e adolescentes vítimas de traumas e violação de direitos”, conclui.

Da Redação

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