Com toque de calcanhar e no gol, Edenilson brilha no suado empate do Inter
“Foi uma situação atípica, mas no Gênoa (Itália), eu já tinha tido essa experiência. Só que naquela ocasião veio menos bola no gol” – revelou. Daniel recebeu uma bolada na cabeça, sentiu tonturas e não conseguiu prosseguir em campo. O técnico Diego Aguirre já tinha feito as cinco substituições possíveis.
Nos cinco minutos em que vestiu a camisa diferente e as luvas ele foi exigido. Encaixou uma bola vindo da lateral e até fez pose. Depois tentou evitar um escanteio, não conseguiu e recebeu o cartão amarelo por reclamação. Na sequência, ainda socou um cruzamento, num lance mais difícil.
Mas no final do jogo, o volante preferiu esquecer estes momentos e elogiar o espírito de luta do time. “O professor (Diego Aguirre) tem passado para a gente sair com sensação de deixar tudo em campo. Esse ponto é valioso porque lá na frente vai ser importante”.
Mas fez questão mesmo de cumprimentar seus companheiros pela entrega em campo. “Quero parabenizar a equipe, porque o jogo foi difícil. O América veio com proposta de competir bastante. A gente acabou entrando um pouco desligado. O professor chamou atenção no intervalo, a gente voltou melhor e buscou o empate”.
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