Mauro Picini – Moda & Estilo – 06/02/2024

Abre Alas: Prati-Donaduzzi anima o Carnaval com bloquinho Unidos do Uma Só Família

No segundo sábado de fevereiro, das 17h às 20h, os filhos dos colaboradores e comunidade estão convidados para desfrutar da próxima edição do evento, totalmente gratuita

Divulgação

O mês de fevereiro chega colorido, trazendo alegria, música, fantasias e os desfiles das Escolas de Samba. Se há uma celebração que ganha destaque nesse período, é o Carnaval. Essa festividade popular, marcada por sua exuberância e animação, ocorre anualmente em diversas partes do mundo, mas principalmente no Brasil. Para aproveitar essa data de celebração, a Prati-Donaduzzi realiza o bloquinho Unidos do Uma Só Família no dia 10 de fevereiro, das 17h às 20h, no estacionamento da empresa.
Com o propósito de promover o bem-estar e saúde para milhões de brasileiros, a Prati-Donaduzzi tem se empenhado em explorar alternativas para contribuir com a sociedade por meio do entretenimento, conforme esclarece Lucas Angnes, o gerente de marketing da farmacêutica.
“Estamos preparando um sábado repleto de diversão, lazer e união para receber os filhos de nossos colaboradores e a comunidade. A iniciativa faz parte do nosso compromisso contínuo em fortalecer os laços familiares na nossa comunidade. Sabemos que equilibrar vida profissional e pessoal é desafiador, e ações como essas são uma oportunidade valiosa para todos nós nos reconectarmos com o que realmente importa: nossas famílias!”, ressalta o gestor.
Para tornar esta ocasião ainda mais especial, as crianças e pais podem vir vestidos com fantasias de seus personagens favoritos ou até mesmo com penteados malucos. É o momento de resgatar os trajes coloridos do guarda-roupa e aproveitar o Carnaval na Prati-Donaduzzi. O evento é aberto a toda a comunidade, sem a necessidade de realizar a inscrição.

Willian Lass é eleito presidente do Conselho Deliberativo do Visit Iguassu

Durante a 1ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo e a 1ª Reunião Extraordinária de Conselhos do Visit Iguassu, Willian Lass foi eleito presidente do Conselho Deliberativo. Com mais de 26 anos de atuação em liderança estratégica de empresas hoteleiras e resorts de luxo, Willian é o diretor-geral do Bourbon Cataratas do Iguaçu Thermas Eco Resort.
Com ampla experiência na gestão das áreas de operações e vendas na área da hospitalidade, Lass já ocupou cargos de diretoria e conselhos da ABIH, e do próprio Visit Iguassu, e ainda foi vice-presidente do Natal Convention Bureau por isso tem conhecimento em gestão institucional. “Aceito o desafio de forma muito positiva, pois já venho acompanhando o trabalho da equipe executiva de forma mais intensa nos últimos 10 anos, portanto, me sinto honrado ao assumir o cargo”, garantiu Lass. Conduzido pelo presidente do Visit Iguassu, Jaime Mendes, e com acompanhamento da Dra. Alessandra Celant, do escritório Brito Almeida Advogados, o encontro ocorreu na tarde desta quarta-feira (31) na sede da entidade e contou com a presença dos membros do Conselho Diretor, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal da entidade.

Willian Lass é eleito presidente do Conselho Deliberativo do Visit Iguassu

Planejamento urbano é a saída para enfrentar as mudanças climáticas

Andressa Muñoz Slompo

As mudanças climáticas provocadas pelo homem ocorrem de forma cada vez mais intensa em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, passamos por ondas de calor, fortes chuvas e outras questões climáticas que causam consequências negativas para a população das cidades. No ano de 2023, os efeitos do El Niño intensificaram os problemas ambientais, e estudiosos relatam que no ano de 2024 é possível que ocorra o fenômeno La Niña, ampliando os efeitos negativos do clima.
Existem acordos internacionais que buscam ações para amenizar os impactos das mudanças do clima, como a diminuição da emissão de poluentes, um dos temas da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que ocorreu em 2023. Porém, estas grandes ações por si só não são suficientes. É necessário um conjunto de ações, de diversas esferas, para que o problema consiga ser amenizado de forma efetiva.
O planejamento urbano é um caminho para tornar as cidades mais resilientes, ou seja, com maior capacidade para se recuperar rapidamente frente aos efeitos do clima. Atualmente, principalmente nas regiões sul e sudeste do país, estão ocorrendo fortes chuvas que causam alagamentos, prejudicam a população e em alguns casos afetam a distribuição de serviços, como a distribuição de água ou energia.
Alguns dos principais problemas das cidades com relação às chuvas é a poluição dos rios, a deficiência da coleta de lixo e de esgoto, a falta de educação ambiental da população e problemas de habitações irregulares localizadas em morros ou em proximidade de rios, o que dificulta a absorção de água por meio da terra e da vegetação natural, pois a mata ciliar e a mata dos morros auxiliam a drenagem natural.
A construção de edificações não regulares nestes locais prejudica ainda mais a absorção de água do terreno e coloca famílias em risco. Levantamento deste mês feito pela Casa Civil do Governo Federal e pelo Ministério das Cidades aponta que hoje 1942 municípios têm parte da população em regiões suscetíveis a deslizamentos, enxurradas e enchentes, 136% maior do que o levantamento feito pelos mesmos órgãos em 2012. São quase 9 milhões de pessoas morando nesses locais de maior vulnerabilidade.
O planejamento urbano deve considerar os sistemas da cidade, como as galerias pluviais e a captação de esgoto, que devem funcionar de maneira eficiente, através de adequações necessárias e frequentes manutenções. Além disso, as áreas permeáveis na cidade devem existir para ampliar a capacidade de absorção de água na terra e desafogar o sistema pluvial. É papel do cidadão manter sua porcentagem permeável no terreno, não poluir e não jogar lixo em locais incorretos; em conjunto com políticas públicas para manutenção dos sistemas e garantia da aplicação da legislação.
Além disso, o poder público pode utilizar de estratégias de planejamento urbano para garantir a segurança da população, através do cumprimento do zoneamento urbano e remanejamento da população situada em locais de risco, com a criação de “jardins de chuva” – que são áreas permeáveis (parques, por exemplo) para garantir a absorção da água, com a criação de áreas próprias de alagamento (lagos criados para conter as cheias), entre outros. Desta forma, as cidades se tornariam mais resilientes e mais fortes frente as mudanças climáticas.
Para que o planejamento urbano seja efetivo nas mudanças, além da atuação ativa das esferas responsáveis, a população deve realizar o controle social, acompanhando e cobrando do poder público, colocando em prática a educação ambiental e o respeito da legislação.

Prof Andressa Muñoz revela o que une mudanças climáticas e planejamento urbano

*Andressa Muñoz Slompo é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Arquitetura Sustentável.
Coordenadora dos cursos de pós-graduação das áreas de Arquitetura e Design no Centro Universitário Internacional Uninter.

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