“Caindo na Real” terá quase mil sessões diárias em cinemas de todo o Brasil
A comédia nacional “Caindo na Real”, dirigida por André Pellenz, estreia em grande estilo nessa quinta, 24, com uma programação que já soma 953 sessões diárias. A produção, que traz Evelyn Castro no papel principal, será exibida em 373 cinemas e vai ocupar 420 salas em todo País – número que ainda está em crescimento. O filme é produzido pela Elo Studios, em coprodução com o Telecine e com investimento e apoio do BNDES, BRDE/FSA, Riofilme, TIM, ID Banco Digital e Investimage. Com o elenco estrelado e uma trama divertida e atual, “Caindo na Real” promete conquistar as salas de todo o país.
Carregado de esperança e bom-humor, “Caindo na Real”, nova comédia com direção de André Pellenz (“Minha Mãe É Uma Peça”) é protagonizado por Evelyn Castro, que dá vida à Tina, uma carismática chapeira da periferia carioca, o longa-metragem aborda importantes assuntos da vida contemporânea. Com filmagens em Brasília e Rio de Janeiro, a comédia tem roteiro assinado por Bia Crespo e promete momentos de risos e muita confusão. E, sob a marcante presença da liderança feminina da protagonista, “Caindo na Real” é uma comédia popular que também aponta para o empoderamento das pessoas. Guerreira, Tina é uma mulher inteligente e que vai em busca de seus ideais. E a atriz acredita que muitas mulheres vão se identificar e enxergar diversas semelhanças com a personagem.
“Tina reflete muitas mulheres em suas casas e eu me vejo muito nela também! Muitas que tomam conta dos lares e que fazem muitas coisas ao mesmo tempo; que são mães e também trabalham e vão levando as coisas com inteligência. Tina é extremamente inteligente e o que ela não sabe, ela vai buscar saber!”, destaca Evelyn Castro que na ficção vive a grande herdeira do trono real brasileiro.
Com participação especial do cantor Belo, da atriz e apresentadora de TV, Cissa Guimarães e Pedro Scooby, “Caindo na Real” traz ainda Victor Lamoglia, Maurício Manfrini, Maria Clara Gueiros, Carlos Moreno, Elisa Pinheiro, Paula Frascari e João Vítor Mello entre os principais nomes no elenco principal.
Na trama, a heroína leva uma vida atribulada atrás da chapa de uma lanchonete e sem tempo até mesmo para namorar – para desespero de Barão, um eterno romântico que não se cansa de fazer serenatas para sua rainha (interpretado pelo cantor Belo). Mas o que ninguém poderia imaginar é que Tina é uma rainha de verdade: depois de um golpe que restaura a monarquia no Brasil, ela troca as chapas e lanches pelo comando de uma nação, enfrentando desafios inesperados enquanto tenta governar o país e fugir das artimanhas do conselheiro real, Alaor (Maurício Manfrini). E, no meio dessa reviravolta, Tina se vê dividida entre Maurício (personagem de Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão, motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e tumultos, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real.
“O que me atraiu no convite para dirigir o filme é o fato de que “Caindo na Real” é uma alegoria que junta a monarquia com o samba. Decidi fazer uma comédia de absurdos sem limites. Inspirado nas enlouquecidas paródias de Monty Python e dos filmes de Zucker e Abrahams, especialmente “Apertem os cintos, o piloto Sumiu” e “Top Secret”. Acredito que o humor é uma poderosa forma de crítica e o roteiro do filme é muito inteligente ao fazer o público rir diante do absurdo de um regime totalitário imposto por um grupo bastante mal-intencionado. Parece real? Pois é mesmo, em todos os sentidos.”, afirma o diretor André Pellenz.
Mordomo, aulas de etiqueta, trajes de época impecáveis, situações inusitadas, além de um encontro cheio de personalidades ilustres como o Papa Francisco, a Rainha da Suécia, o Rei Charles e o surfista Pedro Scooby para um baile real cheio de segundas intenções, no Brasil! Com entretenimento garantido e produção musical assinada por Ruben Feffer (Ultrassom Music Ideas), a comédia “Caindo na Real” traz ao público um presente especial, onde o espectador também é convidado para curtir um pagode preparado especialmente para embalar a história de Tina e Barão! Evelyn Castro e Belo interpretam a música tema de seus personagens, num dueto que promete emocionar a todos! Sim, é verdade, o Belo vai cantar pagode em sua estreia nos cinemas!
FICHA TÉCNICA
Direção: André Pellenz
Produção: Flávia Feffer, Ruben Feffer e Sabrina Nudeliman Wagon
Produção Executiva: Jatir Eiró
Ideia original e roteiro: Bia Crespo
Direção de Fotografia: Julio Costantini
Direção de Arte: André Weller
Figurino: Reka Koves
Maquiagem: Uirandê Holanda
Montagem: André Pellenz e Marcelo Moraes
Direção Musical e Trilha Sonora: Ruben Feffer
Sinopse: Sabe o que as histórias da Tina (Evelyn Castro) e do Brasil têm em comum? O fato de que pior que tá, não fica. Mas será mesmo? Tina leva uma vida tão atribulada atrás da chapa de uma lanchonete que não tem tempo nem de namorar – para desespero de Barão (Belo), eterno romântico, que não cansa de fazer serenatas para sua rainha. O que ninguém poderia imaginar é que Tina é uma rainha de verdade: depois de um golpe que restaura a monarquia no Brasil, ela troca as chapas e lanches pelo comando de uma nação, enfrentando desafios inesperados enquanto tenta governar o país. No meio dessa reviravolta, Tina se vê dividida entre Maurício (Victor Lamoglia), um príncipe refinado e elegante, e Barão, motoboy pagodeiro que sempre lutou pelo seu coração. Em meio a risos e confusões, ela precisará decidir entre seguir seu coração ou cumprir seu dever real.
Sobre o diretor André Pellenz
André Pellenz dirigiu para os cinemas “Minha Mãe é uma Peça” (Downtown/Paris), maior bilheteria do cinema brasileiro em 2013, “Detetives do Prédio Azul” (Paris/Downtown), segunda maior bilheteria nacional em 2017, “Os Aventureiros” (Warner Bros), segunda maior bilheteria nacional em 2023, além de “Os Espetaculares” (Amazon Exclusive) e o drama distópico “Fluxo” (Paramount).
Sobre a Elo Studios
A ELO STUDIOS é uma referência no setor audiovisual, dedicada à produção, financiamento e distribuição de conteúdos que refletem a diversidade do público brasileiro, com o objetivo de entreter e impactar uma ampla audiência. Além de Caindo na Real, a empresa é responsável
por produções originais de sucesso como Avenida Beira Mar (vencedor do prêmio de melhor direção do Festival de Guadalajara – FICG24), Divinas (Lifetime), Lupi e Baduki (HBO Max), Desafio Impossível (Disney+), Trace Trends (Globoplay) e You Are Not a Soldier (HBO Max, Hot Docs). Com diversos projetos em desenvolvimento e produção, incluindo Por que Só as Princesas se Dão Bem? (de Thalita Rebouças) e Donas do Negócio (formato sobre empreendedorismo feminino), a ELO STUDIOS também se destaca na produção de conteúdo de branded entertainment, em parceria com marcas, agências e consultorias. Entre os casos de sucesso estão Contar para Viver (Unesco/Cappuccino) e A Verdade da Mentira (History Channel/IT&E).
Desde 2005, a ELO STUDIOS distribuiu mais de 500 títulos de todas as regiões do Brasil, com exibições em mais de 100 países. Dentre eles, destaca-se O Menino e o Mundo, indicado ao Oscar. Do catálogo da produtora, mais de 120 filmes foram lançados nos cinemas brasileiros, incluindo Medida Provisória, de Lázaro Ramos, o filme nacional mais assistido em 2022. O lineup de lançamentos dos próximos anos inclui grandes produções em parceria com Claro, Globo Filmes, Funcine Investimage, Paramount, Sony, Telecine e Warner. Liderada por Ruben Feffer, Flavia Feffer e Sabrina Nudeliman Wagon (CEO), a ELO STUDIOS promove a inovação tanto em termos criativos quanto nos modelos de negócio.