Bolsonaro diz que não vai exigir passaporte da vacina e defende presidente do CFM
Crítico do passaporte da vacina, uma das novas bandeiras que agitam a militância bolsonarista, o presidente disse que a medida restringe liberdades da população. “Posso baixar decreto agora exigindo passaporte de vacina. Vou fazer isso? Não vou”, afirmou durante a transmissão nas redes sociais. Ele ainda provocou Fernando Haddad (PT), seu principal adversário nas eleições de 2018: “Se tivesse o poste no meu lugar, já teria feito.”
Ao defender novamente o “tratamento precoce” contra a covid, composto por medicamentos sem eficácia contra a doença, o presidente fez coro ao argumento usado pelo presidente do CFM para justificar a prescrição dos remédios. “O que o presidente do Conselho Federal de Medicina defende é isso, é tratamento off label, a autonomia médica. Por que se politizou isso?”, questionou.
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