Biopark tem sucesso de público no 1º dia do Hackathon Desafio Pig Data 

Na abertura do “Hackathon Desafio Pig Data”, no Biopark, em Toledo, nove equipes que estão na disputa receberam o desafio para desenvolver soluções para o Ecossistema, por meio de uma Application Programming Interface (API), ou “interface de programação de aplicativos” que realize buscas e retorne dados relacionados com a saúde, o agronegócio, a tecnologia, a indústria e de uma forma geral com foco em população, escolaridade, segurança e Produto Interno Bruto (PIB). 

É por meio das APIs que os desenvolvedores criam os softwares e no Hackathon a busca deverá ser baseada em dados públicos que retornarão de forma estruturada (JSON). As equipes terão até esta quinta-feira (20), para desenvolver um software funcional. “Como o Biopark trabalha com muitas empresas precisamos ter dados que nos auxiliem nas tomadas de decisões, e esse é o principal motivo do desafio; esperamos que eles desenvolvam a API e que nos tragam os resultados para atender as demandas do Parque Tecnológico”, ressalta o supervisor de Tecnologia da Informação do Biopark, João Henrique Senger”. 

Antes do início do Hackathon, os participantes acompanharam uma palestra sobre “Inovação, cultura e transformação digital”, com Hector Felipe Cabral, que é especialista em marketing e transformação digital. O palestrante ressaltou que para uma competição com essa, é importante entender quais são os diferenciais que estão sendo feitos em relação ao que já existe no mercado. “Ao desenvolver uma solução no Hackathon, as equipes deverão inspirar comunidades e conectar pessoas com uma visão mais humana da internet; com foco no que essa comunidade busca e precisa. Eles saem do zero e para que a ideia seja colocada em prática é importante entender a dor e o problema do cliente”, enfatiza Cabral. 

O evento acontece em parceria entre o Biopark, a Associação Comercial e Industrial de Toledo (Acit) e o Sebrae. Para as equipes que optaram por estarem de forma presencial, foram disponibilizadas salas de trabalho com o acompanhamento de especialistas para tirar dúvidas. No Pitch final, cada equipe terá cinco minutos para apresentar o problema; o impacto; a proposta de solução; fazer a apresentação do produto e o porquê deve ser comprado. 

O primeiro lugar receberá mentorias, R$3 mil e a possibilidade de continuar no mercado atendendo o Biopark e também outras empresas. “Estamos de olho nos empreendedores que estão no Hackathon porque são eles que farão a história da inovação e do empreendedorismo da Região Oeste”, finaliza o consultor regional do Sebrae Oeste, Osvaldo Cesar Brotto.

TOLEDO

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