Bia Haddad sobe mais de 50 colocações no ranking e volta a ser número 1 do Brasil
As duas melhores do Brasil foram beneficiadas na semana passada com o anúncio de Roland Garros, Grand Slam em Paris, na França, que aumentará o número de participantes no qualifying de 96 para 128. Com isso, Bia Haddad e Gabriela Cé têm mais chances de conseguir entrar na fase classificatória para o torneio, que será em junho.
Bia Haddad subiu bastante porque só nesta segunda-feira é que foram computados os 65 pontos conquistados com o título no W25 de Córdoba, na Argentina. Ela poderia até ter ganhado mais colocações se não tivesse parado na estreia no W60 de Oeiras. Nesta semana, a paulista disputa outro torneio em Portugal, desta vez um W25 novamente em Oeiras.
No masculino, não começou bem a semana para os principais tenistas brasileiros em termos de ranking. Dos oito melhores do País na ATP, somente o cearense Thiago Monteiro conseguiu ganhar algum terreno. Ele subiu uma única colocação e agora é o número 76 do mundo.
Depois dele, somente mais um não perdeu terreno: o gaúcho Orlando Luz, que se manteve no 329.º lugar. Os outros seis representantes nacionais que estão entre Orlandinho e Monteiro acabaram amargando quedas nesta semana. Os dois que mais caíram foram os paulistas Thomaz Bellucci, que perdeu 17 lugares e agora é apenas o 322.º do mundo, e Pedro Sakamoto, que desceu 14 colocações e foi para a 315.ª. O mineiro João Menezes teve uma queda de quatro lugares e deixou o Top 200, ocupando agora o 201.º posto.
Já Thiago Wild, Felipe Meligeni e Guilherme Clezar tiveram quedas bem leves. O jovem paranaense perdeu uma colocação e agora é o 124.º, o sobrinho de Fernando Meligeni também caiu uma posição e foi para o 237.º lugar e o gaúcho desceu dois lugares e ocupa o 285.º.
No Top 10, o russo Andrey Rublev somou 600 pontos com o vice no Masters 1000 de Montecarlo – onde bateu o espanhol Rafael Nadal e disputou pela primeira vez uma final deste nível – e com isso deixou para trás o suíço Roger Federer no ranking.
Rublev é agora o número 7 do mundo, a sua maior marca da carreira. Ele leva apenas 80 pontos de vantagem para Federer e está 170 pontos atrás do alemão Alexander Zverev, o atual sexto colocado na lista da ATP, podendo superá-lo nesta semana se for campeão no ATP 500 de Barcelona, na Espanha, onde é o cabeça de chave 3.
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